EDITORIAL
A situação na fronteira da Ucrânia com a Rússia tende a agravar-se continuamente, gerando preocupações acrescidas em todo o mundo.
Os últimos desenvolvimentos não são tranquilizadores.
Os EUA enviam militares para a Europa e a NATO mobiliza as tropas e meios europeus, incluindo os portugueses já envolvidos com meios humanos e aéreos e em mobilização os navais.
O que era aparentemente fácil de resolver, ou seja, garantir que na actual configuração da Nato a Ucrânia não seria integrada, salvaguardando as fronteiras russas, não está ainda assumido e pode na verdade gerar o conflito que tenderá sempre a alastrar, podendo mesmo ver a China ao lado da Rússia num conflito devastador.
Resta-nos apelar ao bom senso das partes e ter expectativas positivas.
Director
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