
Analisando com atenção conclui-se que os grandes combates travam-se entre forças neo-nazis de ambos os lados (Ucrânia e Federação Russa ) com destaque para o Batalhão Azov da Ucrânia e para o Grupo Paramilitar Rusich,
bem como da Liga Imperial Russa liderada por Denis Gariev,
destacando-se ainda os mercenários do Grupo Wagner.
São forças que integram nazis de vários países, conhecidos pela sua brutalidade e intolerância.
O que choca é como a Europa Democrática e ou quase Democrática ( em alguns países a democraticidade tem de ser vista com prudência), se deixou envolver a este ponto, quase sem retorno…
A procurar soluções já só mesmo O Chanceler Alemão e o Presidente francês, de resto, todos apoiam a guerra independentemente das consequências já visíveis e da fome e outras carências que a todos vão assaltar, com destaque para os menos desenvolvidos.
Dá que pensar.
PF
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