
Na semana que marca o 1º aniversário da guerra na Ucrânia, tanto Vladimir Putin como Joe Biden, o primeiro discursando em Moscovo e o segundo em Varsóvia, marcaram as agendas enquanto de espera o plano que a China vai propor, talvez o momento mais aguardado por todas as partes.
Em Moscovo, Putin repetiu o que esteve na origem daa guerra e falou ao seu povo anunciando medidas económicas de suporta às dificuldades vividas e benefícios para os militares, salientando ainda o poderoso armamento disponível no país, acusando o ocidente, nomeadamente os EUA/Nato de agravarem a guerra.
Já em Varsóvia, Biden procurou exibir a unidade UE/USA/Nato, imprescindível como disse e anunciou o reforço militar na Polónia, criando e instalando um sub-comando europeu naquele país.
Ambos falaram para os seus eleitorados, sendo que para Biden, o próximo ano é ano de reeleição ou não, momento importante, pois o eventual regresso dos Repúblicanos, pode diminuir drásticamente o esforço de guerra.
Como se disse, importa ter em conta a China e o que vai dizer esta semana.
Até lá, a guerra é para continuar.
PF
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