O que poderia ter sido um bom momento, apaziguador da tensão mercê do excelente trabalho de Blinken (Sec.Estado dos USA) é deitado abaixo pelo derrube de um hospital (obra terrível de que ambas as partes tentam ilibar-se, acusando a outra).
Com efeito Joe Biden que deveria depois ir à Jordânia falar com o Rei Abdullah II, com Mahmoud Abbas da Autoridade Palestiniana e com o General Sissi, Presidente do Egipto, vê o cancelamento deste programa que seria extremamente importante para a região e deixa em roda livre a questão do Hezbollah no Líbano apoiado pelo Irão com campo para intervir no conflito que aparentemente todos querem evitar.
Vão conseguir? Não sabemos, mas, seria recomendável que sim.
Biden fica assim só e isolado no apoio ao PM de Israel, papel único que certamente não quereria desempenhar.
A presente guerra está a deixar marcas profundas na região, mas não só.
Por exemplo, já não se fala na guerra da Ucrânia, os realhinhamentos que se configuravam anteriormente com a melhoria de relações de Israel com países da região ( Arábia Saudita, Catar ), esfumou-se…
…Biden chega a Telavive no dia em que Putin está com Xi em Pequim. Curioso…
PF
Director