
Moscovo celebrou com o aparato habitual a vitória contra os nazis de Hitler, recordando que o conseguiu com apoio dos EUA, Grâ-Bretanha e outros europeus. Na actual guerra, Putin recordou as motivações, mas não celebrou nada, não deu pistas futuras.
O desfile aprimorado, bem ensaiado foi impressionante, faltando apenas a força aérea alegadamente por mau tempo e sem o Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, General Geramisov, para uns morto em combate, para outros ferido e para outros ainda, detido.
As informações nesta guerra envolvendo a Rússia, a Ucrânia (território onde se combate) e os EUA e OTAN são sempre pouco confiáveis, carecem de dupla ou tripla confirmação.
Sem vontade para celebrar a paz, com o forte empenhamento dos EUA através do seu braço armado OTAN, a guerra vai prosseguir no tempo, pois os EUA querem agora aproveitar para reduzir as capacidades das Federação Russa aos mínimos não importando já a própria Ucrânia.
As consequências na Europa serão devastadoras, mas empolgantes nos EUA que vendem tudo a preços elevados. Emanuel Macron bem clama por uma saída para a paz, mas já poucos o ouvem enebriados que estão por pensarem que estão a ganhar a guerra e a destruir a Federação Russa.
Aguardemos pois pelos desenvolvimentos que podem ser imprevisíveis.
PF
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